terça-feira, 21 de outubro de 2008

>>>>> O RECIFE ABRIGA O 8º FESTIVAL NACIONAL DE CORAIS <<<<<

8º FESTIVAL NACIONAL DE CORAIS



Palco para as mais diversas e ricas manifestações culturais, Recife recebe, no próximo fim de semana (dias 24, 25 e 26 de outubro), o 8º Festival Nacional de Corais de Empresas (Fenace). Vinte e seis grupos de vários estados brasileiros vão se apresentar no Teatro de Santa Isabel. O canto coral invade também escolas públicas, hospitais, abrigos e a Casa da Cultura, no bairro de Santo Antônio, área central da capital pernambucana. Destaque para Banda de Boca da Bahia, para os paulistas da Banda Vocal Perseptom e os cariocas do Grupo Vocal BR6, grupos que vêm fazendo sucesso no País e no exterior por apresentarem músicas de qualidade a cappella, ou seja, sem qualquer acompanhamento instrumental.
A Banda de Boca da Bahia faz show no primeiro dia do Fenace, na sexta-feira (24). Criada em 1999 pelo músico e maestro Hiran Monteiro, a banda tem cinco integrantes (quatro vozes masculinas e uma feminina). Sua característica marcante é a perfeita reprodução dos sons originais de instrumentos, como guitarra, baixo, violino, violoncelo, percussão, bateria, sanfonas e até o prosaico triângulo, utilizando apenas a voz. Com arranjos refinados e criativos, a Banda de Boca inclui no repertório dos shows os mais variados ritmos, da MPB ao clássico, passando por ritmos nordestinos, pop, funk, baladas e samba-de-roda. O grupo tem dois CDs gravados e já participou de discos de Daniela Mercury e Carlinhos Brown.

No sábado (25), a principal atração do festival será a Perseptom Banda Vocal, formada por sete jovens negros da periferia de São Paulo. Eles imitam tão bem os instrumentos que, quem os ouve, nem percebe que ali há apenas vozes. Perseptom foi considerado o segundo melhor grupo vocal do mundo na categoria World Álbum (melhor CD) e World Song (melhor canção), segundo a CASA (Contemporary A Cappella Society of America) dos Estados Unidos. No Brasil, a banda foi uma dos três finalistas, ano passado, do Prêmio TIM 2007 na categoria Melhor Grupo de MPB. No primeiro CD do grupo, intitulado "Brasil a Cappella", há músicas de Alceu Valença, Chico César, Adoniran Barbosa e Tim Maia, entre outros.

Caberá ao cariocas da BR6 o encerramento do Fenace, no domingo (26). Recém-chegados da Europa, o sexteto mostrará, na capital pernambucana, um show que mescla o repertório do CD "Here to Stay – Gershwin & Jobim" e do ainda inédito "Música Popular Brasileira A Cappella Vol. II". Todo cantado em inglês, o disco reúne algumas das músicas mais emblemáticas de George Gershwin e Tom Jobim. O repertório nacional é dedicado a uma variedade de ritmos brasileiros, com canções de Jorge Benjor, Chico Buarque e Djavan, entre outros. Um dos integrantes da BR6, o percussionista Naife Simões é neto do maestro Duda.
DESCENTRALIZAÇÃO

Um dos objetivos do 8º Fenace é estimular a formação de platéias. Por isso, embora o festival comece oficialmente somente na sexta-feira, corais de Pernambuco vão se apresentar, quarta e quinta-feira, em oito escolas da rede municipal do Recife. Na sexta-feira, é a vez da Escola Estadual Professor Agamenon Magalhães (Etepam), no bairro da Encruzilhada, Zona Norte, receber o Coral da Cultura Inglesa, de São Paulo, a partir das 15h.

Um concerto especial, intitulado Tributo a Paz, vai homenagear a vice-diretora da escola, Norma Maria de Brito Cavalcanti, 51 anos, assassinada há quase um mês, no dia 28 de setembro, em Campo Grande, durante uma tentativa de assalto. A idéia, conforme a coordenação do Fenace, é também lembrar de outras pessoas vítimas da violência urbana, sensibilizando jovens para a cultura de paz. O Coral da Cultura Inglesa cantará músicas sacras, clássicas e do imaginário infantil.
Na quarta-feira, a primeira escola a receber um coral será o Colégio Pedro Augusto, na Boa Vista, às 16h. Na Ilha de Deus, uma das comunidades pobres da Zona Sul do Recife, alunos, pais e professores da Escola Capela Santo Antônio assistirão a um Coral (falta definir qual). Simultaneamente, na quinta-feira, às 19h, escolas da rede municipal terão apresentação de um coral. No Colégio Reitor João Alfredo, na Ilha do Leite, canta o Coral do Tribunal Regional Federal. No mesmo bairro, na Escola Padre Henrique, estará o Coral da Unimed.
A Escola Rodolfo Aureliano, na Várzea, recebe o Coral Vozes do Campus, formado por alunos e funcionários da UFPE. O Coral da Infraero estará na Escola Municipal de Boa Viagem, enquanto o Coral da Chesf visita a Escola General San Martin. Em Água Fria, a Escola Antônio Heráclito receberá o Coral Jóias que Cantam.

Além das escolas, estão programadas apresentações de corais na Casa da Cultura (sábado e domingo de manhã, às 10h), no Núcleo de Apoio à Criança com Câncer (NACC), e no Abrigo Padre Venâncio. Nesses lugares, os corais convidados são de fora do Estado.
COMPETIÇÃO

Os 23 corais que se apresentarão nos três dias do festival vão participar de uma votação que definirá o melhor de todos. A cada noite, os espectadores escolherão o grupo que consideraram o melhor daquele dia. O voto será escrito no canhoto do ingresso. Ao final do evento, o coral mais votado ganhará um passeio para um parque aquático. Além dos pernambucanos, há representantes dos estados da Bahia, Ceará, Sergipe, Paraíba, Alagoas, Rio Grande do Norte e Espírito Santo. O troféu, confeccionado com material reciclável (garrafa peti) pelo artista José Edilson de Souza, da Bomba do Hemetério, Zona Norte do Recife, faz referência à natureza. A idéia é agregar beleza e responsabilidade com o meio ambiente.
O 8º Fenace homenageará o maestro Lauri Amorim, já falecido, que foi regente coral e grande colaborador do movimento coral no Estado. A irmã dele, Leni Amorim, atual presidente da Academia Pernambucana de Música, irá representá-lo. São homenageados ainda o regente e compositor Lindbergh Pires, mais conhecido como Irmão Pires, do Madrigal Unicap, e Dierson Torres, professor de música da Universidade Federal de Pernambuco e autor de diversos arranjos para corais.
OFICINA

O festival tem ainda um caráter pedagógico. No sábado, o maestro Marcos Júlio Sergl, doutor em regência coral pela USP e responsável pelo Coral da Cultura Inglesa de São Paulo, vai ministrar um curso de regência coral, gratuito. As aulas, focadas em gestuação e repertório, serão em dois módulos. A parte teórica acontecerá das 9h30 às 13h30, na Sala dos Espelhos do Teatro de Santa Isabel. A parte prática ocorrerá no Mosteiro de São Bento, em Olinda, à tarde, durante concerto que o coral paulista fará no local. Interessados em participar do curso devem se inscrever no sábado, no Santa Isabel, uma hora antes do início das atividades. É preciso que os participantes tenham experiência com regência e conheçam as músicas que serão trabalhadas na oficina.PATROCÍNIO
O 8º Fenace é promovido pela Associação Brasileira de Canto Coral (Abcantocoral), com patrocínio da Prefeitura do Recife e da Chesf. No Teatro de Santa Isabel, o ingresso será dois quilos de alimentos não-perecíveis, que vão ser doados a instituições cadastradas na Ação da Cidadania, dentro do programa Natal Sem Fome. As demais apresentações terão livre acesso.
Contatos:
Suely Farias da
www.abcantocoral.org
(81) 9946.8782 - 8826.0445

Maestro Givanildo Amâncio
8726.1063 coord. prod. cult.

Garoto russo lembra de reencarnações em Marte!!!

>>>>> BORIS KIPRIYANOVICH <<<<<

Falando com propriedade sobre as características de Marte, Boris Kipriyanovich afirma ter encarnações passadas naquele planeta e enfatiza a Lei de Amor entre os homens na Terra neste período de transição. A pluralidade dos mundos habitados é revelação básica, aceita, há 150 anos, pelos seguidores do Espiritismo. Faltam-nos, porém, até o momento, provas mais concretas da existência de vida extraplanetária. E isso não deixa de aguçar a nossa imaginação: como seriam esses outros seres? Que tipo de vida teriam?Recentemente, um menino russo de apenas 12 anos, que dá entrevistas desde antes dos 7, tem aguçado ainda mais a nossa curiosidade, pois afirma ter tido suas últimas encarnações no planeta Marte. A história pode ter uma conotação fantasiosa, própria de crianças dessa idade, mas as entrevistas feitas com ele por cientistas russos impressionaram tanto que o assunto mereceu destaque no Pravda, um dos jornais de maior circulação da Rússia. Assuntos já conhecidos por todos os que estudam o Espiritismo são referidos, naturalmente, por ele, com riqueza de detalhes: reencarnação, necessidade de amor e perdão, transformação e regeneração planetária, entre outros. A história de Boris, ou Boriska, como é conhecido, começou a evidenciar-se logo aos 3 anos de idade, quando já nomeava com exatidão os planetas do Sistema Solar e apontava sua localização, bem como falava das galáxias e do Universo em geral. Aos 7 anos, chamou a atenção de pesquisadores ao relatar dados físico-químicos de Marte, bem como a estrutura de naves espaciais, detalhes sobre as civilizações e expedições ao planeta Terra. Revelou ainda dados do grande continente da Lemúria, desaparecido há milhares de anos, tudo com um vocabulário altamente evoluído e técnico, não compatíveis com sua idade. Vale ressaltar que ele nunca ouvira falar de tais assuntos anteriormente. Tal riqueza de informações fez com que os cientistas afirmassem que as histórias contadas por Boriska não são frutos de sua imaginação, mas sim memórias de vidas passadas no planeta Marte, pois muitos dos detalhes transmitidos devem ser pessoalmente conhecidos. Vida extraplanetáriaSua habilidade intelectual sempre foi superior à de outras crianças de sua idade, porém nada se compara às terminologias utilizadas por ele para falar sobre o cosmos. Boris relatou ainda como costumava viver em Marte, que o planeta era habitável e que sobreviveu a uma catástrofe que modificou a história do planeta e de seus habitantes: a destruição da atmosfera, fazendo com que a vida só continuasse possível em cidades subterrâneas. Nesse período, ele freqüentemente fazia viagens ao planeta Terra, onde realizava pesquisas científicas. Isso na época da antiga Lemúria, onde relata ter presenciado explosões de montanhas que causaram o afundamento do continente nas águas. Conta ainda que um lemuriano, amigo seu, faleceu diante de seus olhos sem que nada pudesse fazer. Ficou, porém, para ambos, a certeza de que se reencontrariam nesta vivência sobre a Terra. E isso é algo reconfortante. Boris ainda explica que nossas sondas espaciais são facilmente destruídas ao se aproximarem de Marte devido aos raios que emitem. Em 1988, esse fato foi alertado pelo russo Yuri Lushnichenko, que tentou avisar os líderes soviéticos do Programa Espacial Russo sobre as possíveis falhas das sondas Phobos 1 e Phobos 2, devido aos raios e às baterias radioativas que seriam estranhos à atmosfera de Marte. Mesmo com a falha das sondas, o governo soviético não deu atenção ao aviso. Essa tática de aproximação, no entanto, deverá ser reavaliada.TransiçãoOs cientistas que entrevistaram Boris perguntaram o porquê do surgimento de tantas crianças com inteligência acima da média. O garoto respondeu que decorre das mudanças que acontecerão em breve no planeta, situando-as em 2009 e 2013. Com seus conhecimentos, essas crianças vão ajudar os povos espalhados por toda a Terra a passar pelo período de transição. Lembrou que essas modificações já ocorreram em Marte e não foi tudo destruído como pensamos. Muitas pessoas sobreviveram e recomeçaram suas vidas, apesar das mudanças nos continentes e também na composição da atmosfera. Esses ciclos periódicos de transformações bruscas, pelos quais passam os planetas, fazem parte de reajustes cármicos de seus habitantes e da renovação natural. São regidos, portanto, por forças universais que propiciam a evolução e o aprimoramento da essência das criaturas e da própria Criação Divina. Ressaltou ainda que, nos períodos de transição, é fundamental manter a esperança no futuro e a crença na sobrevivência da alma. Vale a pena relembrar que os antigos maias já davam por certa a transição em 23/12/2012, data próxima à citada pelo garoto Boris. Devemos lembrar que as profecias maias não foram feitas por pessoas que gostam de catástrofes, mas sim por estudiosos da época que chegaram à conclusão que essa data seria o fim de um ciclo para o nosso planeta. Essa transição, ainda de acordo com as profecias, seria boa ou ruim, dependendo da própria humanidade. Para alguns (os sensíveis e intuitivos) seria ótimo, para outros (os racionais) um grande sofrimento. Não seria o fim do planeta, mas o início de uma Nova Era.Lemúria, lei do amor e reencarnaçãoQuanto ao desaparecimento dos habitantes da Lemúria, Boris comentou que os lemurianos não estavam mais se desenvolvendo espiritualmente, haviam se desviado do caminho da luz, e isso acabou por destruir a integridade daquele continente.Não sabe ainda qual a sua missão na Terra, porém, já descortina o futuro do planeta. O conhecimento será distribuído de acordo com a qualidade e o nível de consciência de cada indivíduo. No que se refere à reencarnação, afirma que se lembra com exatidão de sua vida em Marte, especialmente das guerras que por lá existiram.Quanto ao período de transição, que ora vivemos, afirma que os novos conhecimentos não serão dados às pessoas mesquinhas ou viciosas como ladrões, alcoólatras e aqueles que não desejam se mudar para melhor. Esses terão que deixar o nosso planeta.A informação terá um papel preponderante na evolução, porque é um tempo de união e cooperação que se inicia na Terra. Para Boris, as pessoas sofrem ou são infelizes por não viverem corretamente. Elas precisam ser boas. E conclama: se alguém lhe bater, abrace quem o feriu. Se fazem você sentir-se envergonhado, não espere por desculpas, peça-as você. Se o insultam e humilham, ame-os do jeito que são. Essa é a relação do amor, da humildade e do perdão, que deve ser observada por todos. Amar uns aos outros, essa é a Lei, conclui o garoto que afirma vir de Marte. O consolo é que existirão sempre médiuns e profetas confiáveis que continuarão a alertar os seres humanos quanto às probabilidades dos acontecimentos futuros. Com isso, nossas mentes vão se abrir para o fato de que a única forma de evitarmos as grandes catástrofes exteriores é eliminando as catástrofes interiores, calcadas em nossos próprios vícios e paixões.Há na literatura espiritualista profecias e mensagens que apontam para os prováveis rumos que a humanidade tomará em futuro breve. Muitas delas coincidem com as revelações do menino Boriska. Não devemos, todavia, nos ater ao aspecto destrutivo da transição, como nos ensina o garoto, mas ao que ela traz de bom. Como o Espiritismo também enfatiza, devemos nos voltar ao objetivo primordial da existência: a reforma íntima. Através do esforço pessoal na melhoria interior, contribuiremos para a evolução de nossa própria alma e do mundo que habitamos, tendo por base o amor ao próximo.

Tudo que é dito com Amor é Verdade, tudo que é feito com amor é Retidão, tudo que é vivenciado com Amor é Paz.

Quando pensamento, palavra e ação são preenchidos com amor, os resultados são certamente Não-violência.
Todos os valores emergem do Amor.